Um estudo de caso desenvolvido pela equipe de pesquisadores do IPM através do programa de Pós-graduação em Biomagnetismo e Bioenergia Aplicados á Saúde e foi publicado na prestigiada Revista de Medicina da USP, destacando o uso do Biomagnetismo Medicinal como terapia integrativa e complementar para hepatite autoimune.
Publicação Reforça a Validação Científica do Biomagnetismo Medicinal
O artigo, intitulado "Biomagnetismo Medicinal na Hepatite Autoimune: um estudo de caso", apresenta uma investigação detalhada sobre os efeitos terapêuticos da aplicação de campos magnéticos em uma paciente com hepatite autoimune, uma doença inflamatória crônica do fígado. O estudo explorou como o Biomagnetismo Medicinal pode influenciar positivamente os parâmetros clínicos e laboratoriais dessa condição complexa.
A técnica de Biomagnetismo Medicinal, desenvolvida pelo Dr. Isaac Goiz Durán, envolve a aplicação de pares de ímãs em pontos específicos do corpo, com o objetivo de despolarizar campos magnéticos disfuncionais e restaurar o equilíbrio bioenergético. No estudo, foram utilizados ímãs com intensidades variando de -1000 a 7500 Gauss, aplicados conforme a necessidade terapêutica. Os resultados indicaram uma melhora significativa nos níveis de enzimas hepáticas e na estabilidade do pH, sugerindo um efeito positivo na resposta imunológica da paciente.
Relevância da Pesquisa para a Comunidade Científica e Médica
A publicação deste estudo na *Revista de Medicina da USP* representa um passo crucial para o reconhecimento do Biomagnetismo Medicinal no meio acadêmico e científico. Como uma das principais revistas médicas do Brasil, a inclusão desse estudo de caso é uma validação da eficácia potencial do Biomagnetismo Medicinal como uma abordagem complementar em tratamentos de saúde.
Além disso, a pesquisa abre novas perspectivas para o uso de terapias integrativas em condições autoimunes e outras doenças complexas. A crescente aceitação de estudos que envolvem práticas integrativas na medicina convencional reflete um interesse maior em abordagens holísticas que complementem os cuidados de saúde tradicionais.
IPM e ABRABIO: Parceria de Sucesso na Promoção das PICMAG
Para a ABRABIO, esta conquista do IPM destaca o compromisso contínuo de ambas as instituições em promover a ciência, a pesquisa e a prática segura e eficaz do Biomagnetismo Medicinal. O sucesso do IPM reflete diretamente no avanço das PICMAG, consolidando a posição do Brasil como um importante centro de desenvolvimento e inovação nessa área.
A presidente da ABRABIO, ao comentar sobre a publicação, enfatizou a importância de pesquisas como esta para o crescimento e a aceitação das práticas integrativas magnéticas: "A publicação deste estudo de caso na Revista de Medicina da USP é um grande passo para todos nós. Ela não só valida os esforços contínuos do IPM na produção de conhecimento científico, como também fortalece o Biomagnetismo Medicinal como uma ferramenta essencial no cuidado à saúde. Parabenizamos a equipe do IPM e esperamos que esta seja a primeira de muitas outras publicações que virão."
Futuro das Pesquisas em Biomagnetismo Medicinal
O IPM segue comprometido com o avanço das PICMAG e está preparando novos estudos para expandir ainda mais o conhecimento sobre o Biomagnetismo Medicinal e sua aplicação em outras condições de saúde. A ABRABIO, por sua vez, continuará apoiando e promovendo parcerias e iniciativas que fortaleçam a pesquisa e a prática das terapias magnéticas no Brasil.
Para aqueles interessados em saber mais sobre esta pesquisa e outros estudos sobre Biomagnetismo Medicinal, o artigo completo está disponível no link: Revista de Medicina da USP
ABRABIO – Associação Brasileira dos Biomagnetistas
Continuamos juntos na missão de promover uma saúde mais integrativa e baseada em evidências no Brasil e no mundo.